quinta-feira, 5 de abril de 2012

As 100 casas mais inovadoras do mundo

De tão ousadas, algumas casas até se confundem com obras de arte. Graças à criatividade e ao talento de arquitetos como a iraquiana Zaha Hadid, o polonês Daniel Libeskind e obrasileiro Marcio Kogan, entre outros tantos nomes, os projetos residenciais tornaram-se muito mais do que lugares para morar. Ângulos que parecem impossíveis, materiais inusitados e formas impressionantes são alguns dos aspectos encontrados nas construções experimentais que ilustram os dois volumes do livro 100 casas contemporâneas, lançado pela editora alemã Taschen. Além de um projeto assinado por Marcio Kogan em Salvador, na Bahia, a lista inclui outras três construções brasileiras: a Casa Acayaba, de Marcio Acayaba, que fica no Guarujá, no litoral de São Paulo; a CF House, do escritório Bernardes + Jacobsen, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro e a Pier House, em Paraty, também no Rio de Janeiro, de Simas and Grinspum. 
Projeto do escritório Jarmund/Vigsnes: Red House, em Oslo (Fonte: revistacasaejardim)

A difícil tarefa de selecionar os projetos coube ao historiador e economista Philip Jodidio, reconhecido internacionalmente como um dos autores mais populares, quando o assunto é arquitetura. “Os arquitetos têm mais liberdade para expressar suas ideias e experimentar novos conceitos ao desenhar residências, do que projetos corporativos. Conceber espaços para viver tem seus desafios, para os quais os arquitetos sempre buscam soluções inovadores – repensar a maneira como moramos e vivemos nossas rotinas faz parte do trabalho de desenhar uma casa”, diz a descrição do livro. A obra não tem previsão de lançamento no Brasil, mas é possível adquiri-la pelo site da editora. 

(Fonte: revistacasaejardim)

Confira alguns dos projetos que ilustram as páginas da publicação:

CF House, assinada por Bernardes + Jacobsen, em Angra dos Reis (Fonte: revistacasaejardim)
Outra foto do projeto do escritório Bernardes + Jacobsen (Fonte: revistacasaejardim)
Rolling Huts Mazama, dos arquitetos do Olson Kundig (Fonte: revistacasaejardim)
Holman House, na Austrália (Fonte: revistacasaejardim)
À esq., projeto do escritório Aires Mateus, em Portugal; À dir., projeto de Kotaro ide, no Japão (Fonte: revistacasaejardim)
A lista tem quatro projetos brasileiros: entre eles, a casa Acayaba, de Marcos Acayaba, que fica no Guarujá, litoral de São Paulo (Fonte: revistacasaejardim)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Inventores que foram mortos pela própria invenção – Parte II

6. Horace Lawson Hunley - O submarino Hunley

Horace Lawson Hunley (Fonte: filhotede pombo)


Aos 40 anos, o americano Horace Hunley já havia atuado como legislador, advogado e engenheiro naval. Mas foi nesta última profissão que obteve mais sucesso: criou o primeiro submarino de combate, o H.L. Hunley, durante a Guerra Civil Americana. A embarcação, porém, foi tachada como perigosa depois que cinco dos nove tripulantes morreram ainda no primeiro teste. Mas Horace não desistiu. Continuou trabalhando e tentando aperfeiçoar sua invenção. Quando achou que o submarino estava finalmente pronto para atacar, preparou um segundo teste, também fracassado. O submarino afundou e, dessa vez, matou os nove tripulantes, inclusive o próprio Horace, que havia resolvido participar da experiência. Isso aconteceu em 1863.

7. Aurel Vlaicu - Avião

Aurel Vlaicu (Fonte: filhotedepombo)


Aurel Vlaicu (1882-1913) foi um engenheiro, inventor, projetista de aviões e pioneiro da aviação romena. Ele construiu seu primeiro avião em 17 de junho de 1910 e conseguiu fazê-lo voar. Vlaicu então construiu seu segundo avião e ganhou muitos prêmios no show aero 1912. Infelizmente, ele morreu em sua própria criação em 13 de setembro de 1913, quando "Vlaicu II (seu segundo avião) recusou-se a atravessar a Cordilheira dos Cárpatos. Vlaicu já estava trabalhando em um novo avião chamado de "Vlaicu III", mas quando soube que outros dois pilotos romenos também estavam planejando atravessar os Cárpatos, ele tomou uma decisão precipitada, usar o seu velho e desgastado "Vlaicu II", ao invés de aguardar a conclusão dos trabalhos no novo modelo. Foi uma decisão que lhe custou a vida.
8 - Li Si (Técnicas de tortura)
Li Si (Fonte: filhotedepombo)

A história do chinês Li Si é mais antiga e ainda mais mórbida. Enquanto chanceler da dinastia de Qin, entre os anos de 246 e 208 a.C., o influente político inventou uma técnica de punição chamada de “As cinco dores”. A vítima tinha primeiramente o nariz cortado, depois uma das mãos e, em seguida, um dos pés. O próximo passo era castrar o torturado e, por último, corta-lo ao meio na altura da cintura. O homem era deixado lá, para morrer de tanto sangrar.
Li Si tinha muita influência durante o governo dos dois primeiros imperadores com quem trabalhou. Porém, quando o segundo morreu e um terceiro assumiu, sua força ficou balançada. Para tentar converter a situação, o chanceler passou a manipulador o imperador ao suicídio, ato que foi delatado por uma pessoa próxima. Li Si foi condenado por traição e morreu em 208 a.C. por meio da mesma técnica que inventou.

9 - Marie Curie

Marie Curie (Fonte: filhotedepombo)


A cientista polonesa Maria Sklodowska-Curie foi a primeira mulher a lecionar na Universidade de Paris. Mas isso não quer dizer nada perto das outras conquistas: ela foi também a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel e a primeira pessoa a ganhar dois destes prêmios – de Física em 1903 e de Química em 1911. As vitórias decorreram da descoberta dos elementos rádio e polônio, além de um método para isolar isótopos radioativos.
Como foi uma das primeiras pessoas a pesquisar o tema, Maria não tinha conhecimento da nocividade dos materiais radioativos para o corpo humano – a palavra “radioativo”, inclusive, também foi invenção dela. Quase todo o seu trabalho foi realizado em um galpão sem nenhum tipo de proteção, que hoje foi convertido em museu. Mas seus livros e papéis são tão contaminados que estão armazenados em caixas de chumbo. A cientista morreu em 1934 de anemia aplástica, causada pela intensa exposição à radiação.

10 - John Godfrey Parry-Thomas

John Godfrey Parry-Thomas (Fonte: filhotedepombo)


Nascido no País de Gales, J. G. foi um engenheiro apaixonado por carros de corrida. Ele reconstruiu seu carro para ser alimentado por um motor V12 Liberty, além de uma série de outras modificações. O resultado de suas experiências, que ele chamou de Babs, foi o primeiro carro exclusivamente dedicado a bater o recorde de velocidade terrestre.
Em 27 de abril de 1926, John – que era o próprio piloto de sua invenção – alcançou seu objetivo e atingiu a maior velocidade já registrada por um carro. No dia seguinte, quebrou o próprio recorde, chegando a aproximadamente 275 km/h. Um ano depois, o antigo recordista passou esta velocidade e John queria uma revanche, ocasião em que acabou morrendo.
Babs era muito rápido, mas não tão seguro. O motor era alto, então atrapalhava a visão e obrigava o piloto a inclinar a cabeça para o lado direito. Além disso, havia umas correntes expostas, usadas para ligar o motor às rodas, que podiam ferir fácil alguém, caso quebrassem. Aos 270 km/h, este incidente ocorreu. As correntes bateram forte na cabeça de John, matando-o instantaneamente.



            Inventores que foram mortos pela própria invenção - Parte I

Inventores que foram mortos pela própria invenção - Parte I

Os inventores passam anos de sua vida em suas invenções, para deixá-las impecáveis e poder revelar ao mundo o fruto do seu trabalho. Muitos deles passam a vida no anonimato, mas também existem aqueles cujas invenções não só atrairam a atenção da humanidade, mas também (de alguma forma) causaram a morte de seu inventor.

1 - Frantz Reichelt (o alfaiate voador)
Frantz Reichelt (Fonte: filhotedepombo)

Frantz Reichelt (falecido em 4 de Fevereiro de 1912), foi um alfaiate e inventor austríaco, famoso por ter sua morte acidental registrada em filme. Conhecido como "o alfaiate voador", Frantz Reichelt criou um traje para voar ou flutuar levemente até o solo, como o moderno pára-quedas. Para demonstrar sua invenção, ele pulou do primeiro pavimento da Torre Eiffel, na época a estrutura mais alta do mundo, de uma altura de 60 metros. Apesar do fato de que ela foi planejada para usar um boneco, no último minuto, ele decidiu testar a sua invenção de forma independente. A invenção falhou e Reichelt caiu para sua morte. Registrada pelas câmeras da imprensa reunida, a queda abriu um considerável buraco no solo, mas não foi a causa mortis do alfaite: a autópsia do corpo mostrou que ele sofreu um ataque cardíaco, morrendo antes mesmo de tocar no solo. Há um vídeo da sua morte o salto de 90 metros:

2 - Max Valle (Motor de foguete)

Max Valle (Fonte: filhotedepombo)


Max Valle (1895-1930) estava na vanguarda da ciência de foguetes na Alemanha e foi um membro fundador da «Verein für Raumschiffahrt» (Sociedade de Vôo Espacial) - muitos dos membros dessa sociedade foram responsáveis pelo sucesso de programas espaciais do século 20.
Na década de 1930, a sociedade trabalhou com os foguetes de combustível líquido, e Valle estava preparando para fazer o test-drive do primeiro carro com o motor de foguete. Infelizmente, este tipo de motor o destruiu: um mês depois, em 17 de maio de 1930, um foguete, no qual Valle estava trabalhando em seu laboratório, em Berlim, explodiu, disparando um fragmento de metal em sua artéria pulmonar direita, matando-o.

3 - Otto Lilienthal (Pai do vôo planado)

Otto Lilienthal (Fonte: filhotedepombo)


Otto Lilienthal - (Pomerânia, 23 de maio de 1848 - 10 de agosto de 1896), conhecido como o "Pai do vôo planado", foi um pioneiro da história da aviação. Ele é creditado como o primeiro homem a manejar repetidas vezes um aparelho mais pesado que o ar na atmosfera.
Lilienthal realizou cerca de dois mil vôos planados entre 1891 e 1896, atingindo em alguns cerca de 350 metros de distância. Várias vezes, ele conseguiu subir mais alto que o seu ponto de partida e efetuar viragens. Seus ensaios tiveram lugar em Bremen, Steglitz, Lichterfelde, e depois em Rhinow. Também tentou criar uma máquina mais pesada do que o ar, usando um motor de ácido carbônico. Em 9 de agosto de 1896, durante um voo com seu planador mergulhou de uma altura de aproximadamente 20 metros e quebrou sua espinha dorsal. Ele morreu no dia seguinte. Suas últimas palavras foram:
Opfer müssen gebracht werden (Sacrifícios precisam ser feitos).
Lilienthal foi o primeiro homem que foi fotografado em voo: esta foi uma das bases da influência que ele exerceu sobre todos os pesquisadores do seu tempo e depois, porque ele assim inspirou aos hesitantes a confiança no futuro da aviação.
Seus projetos contribuíram para o desenvolvimento da asa delta.

4 - Harry Daghlian e Louis Slotin (Fosso do Demônio)
Harry Daghlian (Fonte: filhotedepombo)

Louis Slotin (Fonte: filhotedepombo)


Demon Core (Fosso do Demônio) ganhou esse "apelido" após matar dois cientistas.
O Demon Core foi criado para ser usado em pesquisas no Laboratório Nacional de Los Alamos. Ocorreram dois acidentes de criticidade:

O Fosso do Demônio (Fonte: filhotedepombo)



Em 21 de agosto de 1945, o núcleo foi cercado por tijolos refletores de nêutrons para experiências, esses tijolos refletiram os nêutrons e deixaram o núcleo crítico, o cientista Harry Daghlian retirou rapidamente os tijolos impedindo uma reação em cadeia, porém ele recebeu uma dose fatal de radiação e morreu 25 dias após o incidente.

(Fonte: filhotedepombo)



Em 21 de maio de 1946 o físico Louis Slotin e outros sete cientistas cercaram o núcleo novamente com os tijolos, para uma experiência visando saber até onde a massa poderia ser considerada sub critica, quando Slotin foi fazer um teste chamado de fazer cócegas na cauda do dragão, devido a sua periculosidade, que consistia em retirar o núcleo com uma chave de fenda, ele escorregou a chave de fenda fazendo o núcleo ficar supercrítico e liberar uma explosão de nêutrons e raios gama(que foram descritos como um flash azul por observadores) que atingiram Slotin, ele rapidamente fechou a duas metades dos refletores de nêutrons, salvando a vida dos outros cientistas, porém Slotin sofreu uma dose letal de radiação e morreu 9 dias depois do incidente.

5 - Jean-Francois de Rozier Pilatre (balão Rozier)

O balão de Jean-Francois de Rozier Pilatre (Fonte: filhotedepombo)


O francês Jean-Francois de Rozier Pilatre (1754-1785) foi um aviador excelente, com algumas realizações excepcionais. A primeira delas foi o fato de que, juntamente com o Marquês d'Arlandesom em 21 de novembro de 1783 fez o primeiro vôo tripulado em um balão de ar quente.  O segundo foi um fiasco, em 15 de junho de 1785 ele e seu companheiro, Pierre foram as vítimas de desastre aéreo ao tentar atravessar o Canal da Mancha em um balão.
O balão da categoria Montgolfier, não estaria apto para esta tarefa, pois exigía grandes quantidades de combustível para aquecer o ar, no interior do balão. Depois de várias tentaivas, só em 15 de Junho de 1785 é que Rosier, e o seu companheiro, Pierre Romain, decolaram de Boulogne-sur-Mer. O início do voo correu bem mas, ventos contrários empurraram o balão de novo para terra, a mais de 5km do ponto de partida. Subitamente, o balão perdeu ar e, embora não tenha se incendiado, caiu. Ambos os ocupantes morreram. Oito dias depois da tragédia, a noiva de Rosier suicidou-se. Uma lápide comemorativa do acidente foi erguida no local pouco tempo depois.



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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O ritmo dos vagalumes

O Vaga-lume, também conhecido como pirilampo, é um inseto muito conhecido pela produz e emissão de luz. Essa, por sua vez, ocorre em função da presença da luciferina que são pigmentos responsáveis pela bioluminescência (emissão de luz por alguns animais), sendo a parte iluminada dos vagalumes, geralmente de cor verde florescente, localizada na parte inferior da região abdominal.

(Fonte: doestrago)


Estes insetos possuem, de acordo com a espécie, de 1 a 3 centímetros em média de comprimento e possuem uma coloração que vai do amarelo claro ao marrom escuro, apesar de algumas espécies possuírem faixas pretas no corpo.

(Fonte: sitedecuriosidades)


Os vaga-lumes da espécie dos elaterídeos emitem faixos de luz de aproximadamente um metro de diâmetro, voam acima das copas das árvores e costumam se acasalar na época de verão, período que ficam mais ativos.


(Fonte: exame)

Os vaga-lumes vivem cerca de 1 a 3 anos, se alimentam de lesmas e caramujos. As fêmeas de sua espécie botam ovos  em árvores apodrecidas. Apesar disso, esses bichinhos brilhantes podem ser encontrados algumas vezes em cidades, mas o seu habitat natural são mesmo as matas e florestas úmidas, campos e cerrados. Gostam também de brejos e regiões alagadas.

(Fonte: minifazendaoblogdosfazendeiros)


PRINCIPAIS GÊNEROS:

- Curtos
- Cyphonocerus
- Drilaster
- Ellychnia
- Lampyris
- Lucidina
- Luciola
- Photinus
- Photuris
- Pristolycus
- Pyractomena
- Pyrocoelia


Aproveitando a presença de inúmeros vagalumes em algumas regiões japonesas, um grupo de cientistas japoneses experimentou acompanhar a rotina desses bichos através de registros fotográficos. Tal trabalho durou cerca de 3 anos para ser concluído.
A ideia de montar uma série impressionante de imagens de vagalumes partiu dos japoneses do site Digital Photo Blog. Entre 2008 e 2011, a equipe percorreu os arredores da Prefeitura de Maniwa, em Okayama, no Japão, e com uma câmera digital registrou milhares desses insetos luminosos. O efeito visto nas imagens abaixo só foi possível porque a lente do obturador do equipamento foi ajustado em uma velocidade lenta, o que permite ver com mais detalhe o rastro fluorescente deixado pela espécie. Confira. 


(Fonte: revistacasaejardim)
 

(Fonte: revistacasaejardim)
 


(Fonte: revistacasaejardim)
 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Aranhas sob efeito de drogas

Em 1995, cientistas da NASA estudaram os efeitos de várias drogas comuns sobre as habilidades de tecelagem das aranhas. O objetivo era analisar a estrutura periódica (ou falta dela) das teias após o contato das aranhas com diversas drogas e com isso determinar o nível de toxidade relativa de drogas como maconha, LSD, cafeína, anfetamina, mescalina e soníferos.

(Fonte: diariodebiologia)


Assim, quanto mais tóxica a droga, menos organizada era a teia de aranha tecida. A aranha sob efeito de maconha fez um bom trabalho de tecelagem, mas depois ficou entediada ou distraída, se afastou e não terminou o trabalho. Sob efeito da anfetamina, uma droga que causa um efeito eufórico estimulante, a aranha foi muito rápida e trabalhou energicamente, porém não teve muita organização do quadro geral e deixou grandes lacunas. Sob efeito de LSD, a aranha teceu sua teia psicodélica simétrica, que era muito bonita, mas não muito eficiente para captura insetos. Sob efeito de sonífero, não deu outra, a aranha ficou desorientada e “adormeceu” antes de terminar seu trabalho.
Para surpresa dos pesquisadores, a aranha sob efeito da cafeína, construiu uma teia horrível. Ao que parece, a cafeína deixou a aranha incapaz de construir até mesmo uma célula organizada, a teia não mostrou nenhum sinal de “cubos ou raios”, que são padrões fundamentais para o design de uma teia convencional. A cafeína foi a substância que mais afetou as aranhas e isso pode provar o quanto os aracnídeos são diferentes do seres humanos, enquanto nós tomamos um cafezinho para começar um bom dia de trabalho as aranhas podem perder todo o trabalho na presença dessa substância.

(Texto de Karlla Patrícia)

Teia sem efeito de drogas (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de Benzedrina, um tipo de anfetamina (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de soníferos (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de LSD (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de maconha (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de cafeína (Fonte: diariodebiologia)

Sob efeito de mescalina (Fonte: diariodebiologia)


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