sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O ritmo dos vagalumes

O Vaga-lume, também conhecido como pirilampo, é um inseto muito conhecido pela produz e emissão de luz. Essa, por sua vez, ocorre em função da presença da luciferina que são pigmentos responsáveis pela bioluminescência (emissão de luz por alguns animais), sendo a parte iluminada dos vagalumes, geralmente de cor verde florescente, localizada na parte inferior da região abdominal.

(Fonte: doestrago)


Estes insetos possuem, de acordo com a espécie, de 1 a 3 centímetros em média de comprimento e possuem uma coloração que vai do amarelo claro ao marrom escuro, apesar de algumas espécies possuírem faixas pretas no corpo.

(Fonte: sitedecuriosidades)


Os vaga-lumes da espécie dos elaterídeos emitem faixos de luz de aproximadamente um metro de diâmetro, voam acima das copas das árvores e costumam se acasalar na época de verão, período que ficam mais ativos.


(Fonte: exame)

Os vaga-lumes vivem cerca de 1 a 3 anos, se alimentam de lesmas e caramujos. As fêmeas de sua espécie botam ovos  em árvores apodrecidas. Apesar disso, esses bichinhos brilhantes podem ser encontrados algumas vezes em cidades, mas o seu habitat natural são mesmo as matas e florestas úmidas, campos e cerrados. Gostam também de brejos e regiões alagadas.

(Fonte: minifazendaoblogdosfazendeiros)


PRINCIPAIS GÊNEROS:

- Curtos
- Cyphonocerus
- Drilaster
- Ellychnia
- Lampyris
- Lucidina
- Luciola
- Photinus
- Photuris
- Pristolycus
- Pyractomena
- Pyrocoelia


Aproveitando a presença de inúmeros vagalumes em algumas regiões japonesas, um grupo de cientistas japoneses experimentou acompanhar a rotina desses bichos através de registros fotográficos. Tal trabalho durou cerca de 3 anos para ser concluído.
A ideia de montar uma série impressionante de imagens de vagalumes partiu dos japoneses do site Digital Photo Blog. Entre 2008 e 2011, a equipe percorreu os arredores da Prefeitura de Maniwa, em Okayama, no Japão, e com uma câmera digital registrou milhares desses insetos luminosos. O efeito visto nas imagens abaixo só foi possível porque a lente do obturador do equipamento foi ajustado em uma velocidade lenta, o que permite ver com mais detalhe o rastro fluorescente deixado pela espécie. Confira. 


(Fonte: revistacasaejardim)
 

(Fonte: revistacasaejardim)
 


(Fonte: revistacasaejardim)
 

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