Há diversas teorias conspiratórias que envolvem a Segunda Guerra, como aquela que afirma que Hitler não se matou em 1944, mas fugiu para a Argentina. Ou que a Alemanha mantinha contato com seres de outros planetas e havia até projetos para construção de discos voadores nazistas. Porém houve um fato concreto, testemunhado por diversos pilotos dos Aliados e também do Eixo: Os Foo Fighters.
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O termo tem origem do francês “foo”, gíria para fogo e do inglês “fighter” se referindo aos caças. O significado é: Caças de Fogo. Alguns militares também usavam o termo “Krauts fireballs” – bolas de fogo dos “Krauts”, em referência aos alemães.
O Foo Fighter foi um fenômeno no qual uma ou diversas esferas luminosas de cor alaranjada eram observadas perseguindo ou acompanhando aviões militares. Muitos pilotos Aliados chegaram a crer que era uma espécie de arma psicológica dos alemães, usadas para atordoar e atrapalhar os pilotos. Porém, para surpresa geral, após o término da guerra, veio à tona que os Foo Fighters também seguiam os aviões alemães.
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(Fonte: segundaguerra) |
Em 1944 foi montada, pela Luftwaffe, a “Base Especial nº 13″ (Sonderbüro Nr. 13), um projeto secreto de investigações, que se camuflava sobre o nome de “Operação Uranus”, e tinha o objetivo de recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objetos voadores que apareciam perto dos aviões alemães.
Acredita-se que os alemães começaram a ver os estranhos objetos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar ao Estado Maior Superior do Exército do Ar da Alemanha. A criação deste projeto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazistas.
Os objetos
(Fonte: segundaguerra) |
Os Foo Fighters surgiam inesperadamente, geralmente em grupos, e passavam a seguir os aviões. Ao se aproximarem, os radares de bordo apresentavam pane.
Na noite de 23 de Novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseada no território francês de Dijon, foram perseguidos por Foo Fighters. Tal esquadra realizava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Reno, ao norte de Strasbourg, e a sua tripulação era composta pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo operador de rádio Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador. O tenente Ringwald ficou perplexo ao se dar conta de que algumas “estrelas” distantes tinham se aproximado se transformado em esferas luminosas alaranjadas. Cerca de oito ou dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. Tanto o radar de bordo quanto o em terra não detectaram nenhum objeto. Subitamente, tais esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram muito longe. Poucos minutos depois, desapareceram definitivamente.
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No dia 27 de Novembro de 1944, dois pilotos estadunidenses, Henry Giblin e Walter Cleary avistaram uma bola de luz laranja quando voavam nos arredores da cidade de Speyer, na Alemanha, às margens do rio Reno. O objeto voava a cerca de 400 Km/h e a cerca de 500 metros sobre o seu avião. Ambos decidiram perseguir o Foo Fighter e notificaram a estação de radar em terra sobre o fenômeno, que lhes respondeu não estar captando absolutamente nada. O radar de bordo passou a apresentar pane, convencendo os pilotos a abortar a missão e a regressar à base.
(Fonte: segundaguerra) |
Em Setembro de 1944, em Antuérpia, na Bélgica, por volta da 21h00min, um soldado canadense avistou uma esfera luminosa no céu seguindo em direção á fronteira. Segundo ele, o objeto não parecia ter mais que um metro de diâmetro e parecia ser feito de vidro fumê. A esfera brilhava fortemente, emitindo uma luz que parecia emergir do interior do objeto. Nenhum som ou ruído foi ouvido. Poucos segundos depois, outras cinco, aparentemente iguais à primeira, também surgiram, fazendo a mesma rota.
Na próxima parte mostrarei relatos de aparição de Foo Fighters no Pacífico e relatos feitos pelos ingleses.
(Fonte: segundaguerra.net)
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